Recorde aqui a primeira investigação da SÁBADO, em Setembro de 2017, que revelou as primeiras suspeitas sobre a existência de “toupeiras” do Benfica no sistema judicial.
Com mais uma final europeia à porta, a logística do Benfica implicava mais do que material desportivo, marcação de viagens e hotel. É nestas alturas que os clubes aproveitam para convidar personalidades da vida pública para se juntarem à comitiva. Foi isto mesmo que se passou em Maio de 2014, semanas antes da Final da Liga Europa entre o SL Benfica e o Sevilha, que decorreu no estádio da Juventus, em Itália. Coube ao assessor jurídico da SAD encarnada, Paulo Gonçalves, sugerir alguns nomes para acompanhar a equipa naquela final, pessoas que, segundo Paulo Gonçalves, num email de 5 de Maio de 2014, teriam "de alguma maneira ajudado a alcançar" o objectivo ou "ajudado o SLB no passado". E entre os nomes estavam: Andreia Couto, funcionária da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Nuno Cabral, um antigo delegado e personagem central no chamado "caso dos emails" e um "eng. Fidalgo", tratando-se de Emídio Fidalgo, "responsável pela nomeação dos delegados na Liga e decisivo nos pareceres que emitiu...".
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Ao longo de dois longos meses de ações de Trump e Companhia já se fazem sentir consequências nos profissionais da área de investigação a actuar em solo americano.
Não existindo, nem podendo existir, uma espécie de tabela nacional uniformizada, é natural que os preços, com maior ou menor oscilação, reflitam o que está por trás daquele serviço que é praticado.
A Europa enfrenta desafios internos e externos que ameaçam o seu projeto político e humano baseado na democracia, no Estado de Direito e nos direitos humanos.