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27 tochas, uma quase suspensão do jogo, os jogadores a pedirem aos adeptos que parassem: a história da interrupção do Portimonense-Benfica

Este artigo tem mais de 3 anos

A visita dos encarnados aos algarvios esteve interrompida depois de 27 tochas terem caído no relvado, alegadamente atiradas pelos No Name Boys. Jogadores do Benfica pediram aos adeptos que parassem.

Fábio Veríssimo chegou a ordenar a recolha aos balneários mas voltou atrás depois de falar com a polícia
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Fábio Veríssimo chegou a ordenar a recolha aos balneários mas voltou atrás depois de falar com a polícia

Fábio Veríssimo chegou a ordenar a recolha aos balneários mas voltou atrás depois de falar com a polícia

Depois de muita irregularidade exibicional e de resultados, o Benfica parece ter finalmente encontrado uma velocidade cruzeiro: com a vitória deste sábado frente ao Portimonense, os encarnados levam cinco vitórias nas últimas seis jornadas da Primeira Liga, incluindo duas de forma consecutiva, e marcaram pelo menos dois golos nos últimos seis jogos para todas as competições, numa série que integram a partida contra o Ajax para a Liga dos Campeões.

A única tocha que não se apaga é a luz de Gonçalo (a crónica do Portimonense-Benfica)

No Estádio Municipal de Portimão, o Benfica até começou a perder mas acabou por conseguir dar a volta ao resultado, algo que já alcançou três vezes esta temporada para o Campeonato. Contudo, a grande história partida aconteceu ainda durante a primeira parte: já depois de a queda aparatosa de um apanha-bolas ter provocado uma interrupção prolongada, cerca de 27 tochas caíram no relvado, atiradas a partir da zona das bancadas em que estavam os adeptos encarnados. 

Fábio Veríssimo chegou a enviar toda a gente de regresso aos balneários, numa altura em que uma parte substancial do relvado estava engolida pelo fumo das tochas, mas acabou por voltar atrás na decisão depois de as autoridades terem garantido a segurança necessária para que o jogo fosse reatado — e também já depois de os próprios jogadores encarnados terem pedido aos adeptos que parassem. De acordo com a Sport TV, o momento foi proporcionado pelos No Name Boys, um dos grupos organizados de adeptos do Benfica, que decidiu assinalar desta forma o 30.º aniversário celebrado recentemente.

Na flash interview, Nélson Veríssimo defendeu que os encarnados entraram bem no jogo. “Criamos uma oportunidade pelo Gonçalo [Ramos]. Depois, sofremos um golo mas a equipa reagiu muito bem à adversidade, com qualidade em alguns momentos. A equipa teve capacidade para reagir e dar a volta, os jogadores estão de parabéns”, começou por dizer o treinador, referindo que a equipa aproveitou o intervalo para “fazer algumas correções”.

“A equipa deu uma boa resposta. Estávamos a sentir dificuldades no jogo ofensivo pelo corredor direito, entre outras coisas. Os jogadores souberam interpretar o que tinha acontecido na primeira parte, também com o nosso contributo. Fizemos uma segunda parte muito boa e, com todo o mérito, chegámos à vitória”, acrescentou Veríssimo. Sobre Darwin, que não foi titular por ter tido febre nos últimos dias e só entrou para os derradeiros instantes, o técnico encarnado explicou que o avançado estava “um pouco combalido” mas acabou por dar “um contributo positivo, dentro das limitações que tinha”.

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